A Escola de Samba atesta a grandeza e beleza da arte popular das comunidades negras das bordas da cidade do Rio de Janeiro.
Uma forma de reconstruir um mundo esfacelado pela intolerância, que separava, trocava nomes, dividia amores. Através do ritmo, no gingado, a sincope de uma esperança de fazer da roda, a utopia de felicidade e de expressão dos dons artísticos daquela gente bamba. Dançar o samba é reconstruir em si as lições africanas de forca e união do grupo, que torna-nos fortes. Dançar o samba é Ubuntu, suor coletivo de satisfação por exercer um balanço que honra o ritmo que é a cara do povo do Brasil. Divididos em 4 comissões as danças do Carnaval são reconhecidas como uma modalidade de dança profissional.
Danca de Baianas,
Danca de Mestre Sala e Porta Bandeira,
Danca de Passista
Dancas Gerais do Carnaval (que engloba outras danças que acontecem dentro do Desfile das Escolas, mas que não se encaixam nas três acima, como danças coreografadas de Alegorias, Alas de Passo Marcado, Guardiões do Casal, etc)
Representantes do Colegiado:
Bruno Tete
Celia Domingues
Jose Carlos Machine
Nilce Fran
Manoel Dionisio,
Milton cunha